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Imagem: www1.folha.uol.com.br |
A primeira vez que tive conhecimento do termo GREENWASHING foi no inicio dos anos 2000, quando terminava meu curso de Gestão Ambiental. Em algumas matérias do curso, professores colocavam esse tema em discussão.
Recentemente, na 26ª Conferência das Partes (COP26) da Convenção da Federação das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em Glasgow, Escócia, esse termo foi muito discutido, sendo tema em palestras, além de citado por ativistas e ambientalistas presentes.
Segundo o buscador Google, o termo pode ser traduzido como “lavagem verde”, “pintando de verde” ou até “maquiagem verde”. "Consiste em uma prática de promover discursos, anúncios, propagandas e campanhas publicitárias com características ecologicamente/ambientalmente responsáveis, sustentáveis, verde, “eco-friendly”, etc."
Eu, além dos significados acima, também tenho a opinião de que Greenwashing e HIPOCRISIA são sinônimos, e que essa prática é muito mais comum e corriqueira do que muitos possam imaginar, e que também pode estar mais perto de nós do que imaginamos. Nas discussões em sala de aula do meu curso, alguns colegas diziam que o termo também pode significar "engana trouxas/bobos".
Greenwashing, ainda como minha opinião, não é só praticado por empresas, mas também por pessoas e instituições dos mais variados segmentos, podendo ter, inclusive, entidades/instituições, entre elas até mesmo ONG's, entre outras, que se dizem e tentam passar a imagem (falsa) de protetoras da natureza e praticantes da sustentabilidade.
Não se deixe enganar por discursos, propagandas, campanhas que se dizem ecológicas e ambientalmente responsáveis, seja de qual instituição/entidade for, e de quem quer que seja. Informe-se, pesquise, verifique se o que pregam e tentam passar como sustentabilidade é realmente verdade, e não apenas "maquiagem" ou "SÓ PRA INGLÊS VER" .
#FICA A DICA: NÃO SE DEIXE ENGANAR!!
Luís Lemos - PreserveJP